sábado, 21 de janeiro de 2012

Sorteio do FCJG

Galera, vamos ao 1º sorteio do FCJG do ano de 2012. Vamos sortear mais um cartão de autografo do Júlio César. Para participar do sorteio basta seguir o @FCJulioGoleiro, seguir o @JulioC_Goleiro e twittar ou dar RT no tweet abaixo.


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OBS: O link tem que conter na frase


O cartão será entregue via correio, boa sorte a todos.

Julio Cesar sobre Adriano: 'Torcida tem que cobrar'

No que depende do goleiro Julio Cesar, o atacante Adriano não tem o direito de reclamar por ter sido hostilizado pela torcida antes do amistoso desta quarta-feira, contra a Portuguesa, por ter faltado ao treino do do Corinthians na última terça-feira.
- A nossa torcida apoia muito, mas quando tem que cobrar é dura. E acho que eles têm que cobrar que a gente chegue no horário e não falte ao treino - comentou o camisa 1 do Corinthians.
- A gente fica chateado por ele, porque gostamos de sua companhia. Queremos ele bem. Tomara que esse sinal de alerta esteja ligado. Nós precisamos muito dele neste ano - completou o goleiro.
O técnico Tite também não "passou a mão na cabeça" do Imperador. Para o treinador, Adriano tem que mudar de comportamento para se adequar ao grupo.
- Não (é um mau elemento para o grupo), hoje. Mas ele precisa se reconduzir - explicou.
Sobre os xingamentos ao Imperador antes da partida com a Lusa, o treinador também deixou claro que entende o sentimento da torcida.
- O sentimento do torcedor é de vitória, empenho e trabalho. Nós temos de saber compreeender as manifestações e o sentimento da torcida. A nós compete trabalhar e ser correto - disse.

Fonte: Yahoo

domingo, 8 de janeiro de 2012

Júlio César quer ficar para sempre no Timão

Goleiro conversou com o band.com.br e disse que não consegue se imaginar longe do clube

Goleiro está no Corinthians desde a base e se
profissionalizou na equipe em 2005
Júlio César está no Corinthians desde a categoria de base e em 2005 passou a integrar o elenco profissional do clube. A identificação com o clube é tão grande que o jogador não pensa em abandoná-lo jamais. “O Corinthians é a minha segunda casa. Eu não consigo me ver longe”, disse o camisa 1 ao band.com.br, após participar do programa "SP Acontece".

O goleiro falou também como lidou com as críticas e garante que sempre foi querido pela Fiel. “Por ter sido da base, a torcida corintiana sempre gostou de mim e me apoiou muito, mas agora de uma forma especial por ser campeão”, declarou.

Confira a entrevista:

Qual é o balanço que faz deste ano?
Foi um ano muito bom, muito importante pessoalmente e também para o Corinthians. Apesar de começarmos o ano turbulento com a Libertadores, acabamos de uma forma brilhante.

Para o ano que vem, você acha que está mais próximo da Seleção?
É sempre difícil falar de Seleção pelos goleiros que têm. Eu espero fazer o meu trabalho. É o meu sonho e, se eu puder realizar no ano que vem, será um ano que ficará marcado na minha história.

Você sente que conquistou a torcida depois do título?
Espero que sim. Foi um título muito importante. Fazia seis anos que o Corinthians não ganhava. Por ter sido da base, a torcida corintiana sempre gostou de mim e me apoiou muito, mas agora de uma forma especial por ser campeão.

Como você lida com as críticas?
É sempre difícil e ruim ligar a TV, ler um jornal, internet e ver que estão falando mal de você e te criticando. Mas um jogador de futebol tem que responder dentro de campo. Não adianta você ouvir as críticas e querer rebatê-las. Minha função foi trabalhar mais, jogar bem e levar o Corinthians a ser campeão brasileiro. Só assim elas [críticas] param.

Na época em que desfalcou o Corinthians por conta de uma luxação no dedo, você temeu perder a sua titularidade?

Sempre é complicado. A gente sabe que é difícil. Entra um outro profissional, com qualidade, capacitado, para fazer aquilo que ele quer fazer, esperando uma oportunidade, sempre é duro. Eu estava tranquilo porque estava saindo do time não por causa de uma deficiência técnica, mas por causa de uma lesão. Mas eu sabia que podia perder a titularidade. Temi, sim, mas ainda bem que deu tudo certo.

Quais as diferenças do título de 2005 para o deste ano?
Teve diferença. Em 2005 eu estava, mas só joguei uma partida. Este ano fui titular, só não fui quando estava machucado. 2005 era uma equipe com muita estrela, tinha um time bom também. Mas este ano foi muito especial porque, além de tudo, fora de campo, era um time muito unido. É um time que todo mundo se gosta, todo mundo é amigo. A pressão este ano estava muito grande porque o ano começou com a derrota na Libertadores. E acabou com este título. Conseguimos acabar o ano bem e ter as férias tranquilas.

Com a conquista do Brasileirão, você acha que o Corinthians vai estar mais pressionado ainda na Libertadores do ano que vem?

A pressão na Libertadores vai ter sempre, enquanto não ganharmos. A gente sabe que eles [torcedores] vão querer e vão cobrar. Aliás, já estão cobrando. O torcedor sempre cobra. Se a gente conseguir fazer uma boa Libertadores e ganhar, a gente sabe que ficará para sempre na memória.

Você está há mais de dez anos no Corinthians. Você se sente identificado com o clube?
Eu sou corintiano. O Corinthians é a minha segunda casa. O Corinthians para mim é como se fosse o quintal da minha casa. Sou totalmente ambientado e familiarizado com todos os funcionários e todo mundo que trabalha lá. Então eu não consigo me ver longe. 

Então você quer ter uma longevidade no clube, assim como Marcos e Rogério Ceni?
Sim. Tem muito caminho a ser percorrido ainda. Mas a minha intenção é esta: a cada ano poder provar mais e mais, com conquistas e boas atuações, para que eu possa ficar lá e eu não precise sair nunca.

E a concorrência do Cássio, caso ele venha para o Corinthians, te preocupa?
Sempre preocupa porque são jogadores de qualidade. É um grande goleiro que vai vir para buscar o espaço dele. Se for uma disputa sadia e isso me motivar, sempre é importante. Mas eu sei que no Corinthians a gente nunca pode vacilar. Independente se é o Cássio ou Danilo, eles são goleiros que querem ser titulares. Então sempre tem que manter um bom nível de atuação para ficar.

Tem algum atacante que antes do jogo você pensa ‘este vai dar trabalho’?
Tem, mas eles não são atacantes. O Marcos Assunção e o Juninho Pernambucano, pela batida na bola deles, eu falo ‘hoje vai ser um dia chato’.


Fonte: Band

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Julio Cesar revela reunião do elenco: 'Tínhamos que jogar pelo Tite'

A garra extra demonstrada na vitória de quarta-feira sobre o Grêmio, quando o Corinthians teve dois jogadores expulsos, se explica. O time precisava vencer de qualquer maneira para não deixar a liderança e consequentemente não abrir motivo para a demissão do técnico Tite.

Segundo Julio Cesar, um dos principais líderes da equipe, o elenco se reuniu para tratar do assunto antes da partida, na concentração. 'Nós conversamos bastante antes do jogo, nos fechamos. Dissemos que tínhamos que jogar por nós e pelo Tite, que é uma pessoa maravilhosa. A gente teve muito prazer em correr e jogar por ele', revelou o goleiro.

Tite assumiu o time em outubro de 2010 e fechou o ano passado com cinco vitórias e três empates, mas na terceira posição do Campeonato Brasileiro. Nesta temporada, amargou a eliminação precoce na Copa Libertadores e o vice-campeonato paulista, mas leva o Corinthians à primeira colocação da competição nacional, apesar de altos e baixos.

O ambiente interno do time, segundo Julio Cesar, é muito bom e não tem a ver com essa queda de rendimento apresentada nas últimas rodadas. 'Nosso grupo é o mais unido em que eu já trabalhei', reforçou o camisa 1, sem deixar de entender a cobrança recente dos torcedores. 'A gente sabe que estava muito pressionado e que uma derrota (para o Grêmio) poderia desencadear um monte de cobrança a mais, e com razão'.

A manutenção - ou sobrevida - de Tite no comando técnico é uma luta particular do presidente Andrés Sanchez. O mandatário atribui os maus resultados da equipe à atuação dos jogadores.

Fonte: Veja

Júlio César tenta explicar falhas defensivas em sua volta ao Timão

Recuperado de lesão, Júlio César foi saudado como astro desde o aquecimento no Pacaembu em seu retorno à meta corintiana. Mas o empate por 2 a 2 com o Ceará não trouxe só aspectos positivos. O goleiro sofreu com desatenções e falhas inclusive dele e, embora aprovado por Tite, teve que se explicar pelos gols que sofreu.

'Faltou uma sintonia fina maior. Mas ele fez duas boas defesas, mostrou que tinha condições de jogar', enalteceu o treinador, lembrando da atuação decisiva do jogador para segurar a pressão cearense. Só não foi suficiente em bate-rebate no qual ele acabou espalmando nos pés de Rudnei, que colocou nas redes para empatar aos 40 minutos do segundo tempo.

'No segundo gol, vacilamos por não tirar a bola no segundo pau. Não pode o Edmilson [zagueiro do Ceará] ficar sozinho para colocar a bola na área', reclamou Júlio César, novamente isento de culpa na opinião do chefe. 'No momento da bola parada, não é só zagueiro, todos têm uma função definida de marcação', disse Tite.

O treinador ainda reforçou que não se pode cobrar de Júlio César o mesmo rendimento que tinha antes da lesão. 'Não se retoma o ritmo sem uma situação normal. Sempre que você volta, perde-se um pouco da coordenação de movimento e da comunicação. Futebol é assim. Esse tal de entrosamento que falo desperta um pouco. Mas é do contexto. É nosso.'

O goleiro, por sua vez, demonstra irritação com as falhas de todos. Mas evita polemizar. 'Estamos jogando bem, nos falta matar o jogo mais cedo para não ficarmos sofrendo toda hora com o perigo de empate. Temos que acordar em algumas coisas, mas não podemos expô-las. É internamente', indicou Júlio César.

Fonte: Veja

domingo, 2 de outubro de 2011

Sem trauma, Julio Cesar volta a São Januário

Goleiro do Timão volta ao estádio em que protagonizou lance marcante. Contra o Vasco, quer liderança do Brasileiro sem susto

Nas mãos dele! Julio Cesar volta a São Januário, onde já mostrou força
(Foto: Edson Lopes Jr.)
Em 1979, Zé Maria viveu cena marcante. No primeiro jogo da final do Paulistão, contra a Ponte Preta, o lateral-direito abriu o supercílio e jogou o fim da partida com a camisa toda ensanguentada.
Protagonista de um lance que também simbolizou a raça alvinegra, Julio Cesar volta pela primeira vez a São Januário, para o jogo contra o Vasco, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!.
Foi no estádio vascaíno que, em 20 de julho, o goleiro atuou os minutos finais da vitória por 2 a 0 contra o Botafogo com luxação exposta no dedo mínimo da mão direita, causado por chute de fora da área de Elkeson.
Identificado com a torcida, ele acredita que a atitude de superação não será facilmente esquecida.
– Acho que marcou minha carreira, sim. O torcedor do Corinthians gosta disso. Não foi nada de marketing e sim um momento de necessidade do meu time. Sei que o torcedor guarda esse lance na memória e eu também vou guardar para sempre na minha – disse ao LANCENET!.

Machucado, o goleiro teve de parar por cinco jogos. Neste intervalo, Renan (em três jogos) e Danilo Fernandes (em dois) assumiram a bucha. De volta contra o Ceará, em 14 de agosto, o camisa 1 sofreu com o receio de uma nova lesão e, pior do que isso, com a instabilidade defensiva do Corinthians, que passou a sofrer gols que antes não aconteciam.
Hoje com o sistema defensivo novamente nos eixos, já que a equipe não sofre gols há dois jogos, Julio Cesar garante que irá enfrentar esse trauma de frente. Tudo pela vitória, fundamental na briga pelo título:
– Se eu precisar jogar daquele jeito mais dez vezes para minha equipe sair vencedora, farei mais dez vezes.
As dores no dedo mínimo, que costuma inchar quando ele força algum movimento em repetição, ainda existem. Segundo o corintiano, porém, nada que cause um incômodo que o impeça de treinar ou jogar.
Confiante, projeta o resultado positivo nesta tarde para que o Alvinegro retome a liderança perdida. E espera que os gritos que deu naquela noite, motivados pela dor insuportável da lesão, desta vez sejam de comemoração pelo objetivo alcançado.
– Espero ter outro jogo marcante. Que nosso time vença e que eu saia inteiro no final (risos) – brincou o goleiro que virou símbolo de raça.
BATE-BOLA
Julio Cesar
Goleiro titular do Corinthians
LANCENET!: O que pode falar sobre o jogo?
Vejo como um jogo decisivo, ajuda muito quem sair vencedor. Até mesmo um empate não seria ruim, mas não vejo como um jogo que decide o campeão, tem outros times na luta, na batalha, num vai ser esse jogo que vai decidir o campeonato, mas será importante, vencendo entramos de vez na briga do título.
LANCENET!: E o adversário?
É uma equipe forte, tem jogadores em grande fase, como Diego Souza, Tem o Juninho que é especialista em bola parada, a zaga está muito bem. É um time forte, competitivo, sabemos que teremos dificuldades na casa deles, mas temos condições de vencer a partida.
LANCENET!: Juninho é considerado um especialista na bola parada. Concorda?
Com certeza, ele e o Marcos Assunção para mim são os melhores.
LANCENET!: Você falhou naquele lance do jogo do Pacaembu, chutado por ele?
Olha, na época muita gente falou isso. Eu sinceramente não vejo como uma falha, no meu ponto de vista a bola quicou de uma maneira completamente diferente. Se não me engano, pegou até na linha e subiu, tanto que nem na minha mão ela bateu. Acho que ele foi muito feliz de bater daquele jeito e de a bola bater numa parte irregular do campo e subir. Foi mais mérito dele.
LANCENET!: E como tentar evitar isso?
A gente conversou bastante. Primeiro, é evitar as faltas, não dar oportunidades. Mas, se ele bater, não tem muito o que fazer: é posicionar a barreira e se posicionar, ter atenção, ficar esperto na batida dele, num sair antes do seu canto e quando ele bater, ir bem na bola.
LANCENET!: O Mauri Lima (preparador de goleiros) tentou simular o chute...
Sim, essa semana fizemos bastante, mas claro que a batida na bola é uma coisa muito particular, da pessoa, cada um tem o seu jeito. Mas ele procurou, ao máximo, trazer para a realidade do batedor, fizemos bastante cruzamentos como costuma cruzar, treinamos muito.
LANCENET!: E Adriano?
Ansiedade toma conta de todo mundo, todos querem vê-lo jogar.

Fonte: Lancenet

domingo, 25 de setembro de 2011

Sorteio do FCJG

Vamos agora para um sorteio do FCJG, o sorteio será de um cartão de autografo. A única regra é estar seguindo o @FCJulioGoleiro, estar seguindo o @JulioC_Goleiro e twittar o tweet abaixo ou dar RT no tweet postado no Twitter.

Deem RT: Estou seguindo o @JulioC_Goleiro e o @FCJulioGoleiro para participar do sorteio do cartão de autografo do JC.1 http://kingo.to/Px6

Boa sorte a todos.

Júlio César se incomoda com campanha irregular do Corinthians

Para Júlio César, Corinthians precisa de uma campanha mias regular para chegar ao título
Foto: Léo Pinheiro/Terra

A irregularidade do time do Corinthians no Campeonato Brasileiro começa a incomodar os jogadores. A cada rodada que passa o time perde a chance de embalar e abrir um boa vantagem sobre os adversários diretos na luta pelo título.

O goleiro Júlio César admitiu que se o time quiser ser campeão brasileiro esse ano precisa de uma série de vitórias. Dessa forma, a equipe teria de repetir a boa fase vista no começo da competição e que deu a impressão que o time de Parque São Jorge chegaria com facilidade ao título.

"Se a gente quiser ser campeão precisa fazer um boa sequência de vitórias", afirmou o camisa 1 ao Terra. "Não precisa dar show ou essas coisas. Temos que achar um futebol suficiente para ganharmos", acrescentou Júlio César.

Nesse domingo, no Engenhão, o Corinthians perdeu para ao Fluminense por 1 a 0 e a chance de abrir quatro pontos sobe o Vasco. Na mesma rodada São Paulo, Botafogo, Palmeiras e Flamengo perderam e o Vasco que apenas empatou.

O desempenho fora de casa do time de Parque Sâo Jorge é bom, mas a mentalidade precisa melhorar, acredita Júlio César. "O time tem que entender que fora de casa não perder é bom e importante. Não adianta ganhar em casa e perder fora", avaliou. "Não dá para oscilar tanto. A meta tem que ser a cada dois jogos, um dentro e outro fora de casa, somar quatro pontos, pelos menos", adicionou.

Na última quinta-feira, o Corinthians venceu o Flamengo de virada em São Paulo por 2 a 1. "Para ser campeão vamos ter que ganhar muitos pontos daqui para frente, principalmente fora de casa, o que nem sempre vem acontecendo", disse o camisa 1. "Somos visados, cobrados e o adversários estão de olho na gente. Sabemos que está faltando um algo a mais para ser campeão", completou.

Fonte: Terra

domingo, 18 de setembro de 2011

Os grandes goleiros do Corinthians

São vários os ídolos do Corinthians. Com uma história tão nobre, o Timão pode contar com inúmeros atletas que passaram pelo clube e marcaram diversas gerações. Geralmente, quando nos lembramos desses jogadores, os atacantes são os primeiros da lista. Contudo, hoje vamos quebrar esse costume e contar a história dos que, ao invés de fazerem os gols, os evitavam: os goleiros!
O primeiro a defender o gol do Sport Club Corinthians Paulista foi Felipe Aversa Valente. Ele participou do primeiro jogo do time, no dia 10 de janeiro de 1910, contra o União da Lapa. Como as informações sobre as primeiras partidas são escassas, não temos muitas informações sobre a história de vida deste atleta.
Gylmar dos Santos Neves, anos depois de Valente, fez história no Corinthians. Ele foi goleiro do Timão de 1951 a 1961, época na qual os jogadores ficavam anos vestindo uma única camisa. Começou a carreira no Jabaquara em 1951 e, depois do Corinthians, jogou no Santos também. Gylmar brilhou no Parque São Jorge defendendo o alvinegro em 395 partidas. Conquistou títulos paulistas de 1951, 52 e 54, e um Rio-São Paulo, também em 1954. Não podemos nos esquecer de sua participação na campanha do IV Cenenário. Gylmar se aposentou em 1969, no time da Vila Belmiro.
Outro ídolo inesquecível que defendeu as traves Corinthianas foi o grande José Benedito Tobias. Sempre lembrado pelo clube e pelos jogadores, Tobias é um exemplo, não só como ex-atleta, mas como pessoa também. O goleiro foi figura importante para o título de 77, um dos mais emocionantes do Coringão. Tobias começou a carreira no Noroeste, mas jogou em outros times conhecidos como o Sport e Fluminense. De 1968 a 1974 jogou no Guarani, antes de ir para o Parque São Jorge. Tobias ficou no Corinthians até 1980 e participou de grandes partidas. A que o consagrou foi à famosa Invasão do Maracanã, jogo contra o Fluminense, em 1976. Após fechar o gol durante os 90 minutos, a disputa foi para os pênaltis e Tobias parou o time das laranjeiras. O goleiro encerrou sua carreia em 1986, no Bangu do Rio de Janeiro.
Um dos poucos goleiros negros a chegar à seleção brasileira também defendeu o Timão. Jairo do Nascimento começou a escrever seu capítulo na história do Corinthians em 1977. Depois de jogar no Coritiba, Jairão foi reserva do grande Tobias na caminhada do título Paulista daquele ano. Em 1979, ele foi o titular absoluto e ficou 1.131 minutos sem tomar um gol se quer – este é um recorde entre todos os goleiros Corinthianos. O jogador defendeu as traves alvinegras em 189 partidas. Jairão deixou o Parque São Jorge em 1980. Hoje ele segue a carreira de treinador e cuida de uma escolinha de futebol, em Coritiba.
E Ronaldo Soares Giovannelli, quem não se lembra? Ídolo da geração de 90, Ronaldo representou o gol alvinegro com muita honra. O goleiro roqueiro começou a brilhar no Corinthians em 1988. Sua estréia como titular foi no Morumbi, num clássico contra o São Paulo – quanta responsabilidade. O Timão, claro, venceu a partida por 2x1, e ídolo Corinthiano foi considerado o melhor da partida, defendendo inclusive um pênalti de Darío Pereyra. Ronaldo foi campeão Paulista em 1989, 1995 e 1997, além de conquistar o Brasileiro de 1990 e a Copa do Brasil também de 1995. O goleiro deixou o Corinthians para jogar no Fluminense, em 1998, após o técnico Vanderlei Luxemburgo assumir o time. Ronaldo também jogou na Internacional de Limeira, Cruzeiro, Portuguesa, Gama, Ponte Preta, e ABC de Natal, encerrando a carreira na Portuguesa Santista, em 2006.
Quem vê o nome Nelson de Jesus Silva logo não consegue imaginar de quem estamos falando. Mas se chamarmos de Dida, com certeza a torcida Corinthiana vai se lembrar. Além de ser um dos melhores defensores de pênalti do futebol mundial, Dida também foi goleiro do Corinthians. O baiano começou sua carreira com apenas 17 anos, nas categorias de base do Asa de Alagoas. Em 1999 chegou ao Corinthians e já foi contribuindo para a conquista do tricampeonato Brasileiro. Na semi-final da competição, Dida ficou marcado por defender dois pênaltis de Raí, ex-jogador e ídolo do São Paulo. Em 2000, faturou o título Mundial de Clubes da FIFA. Depois de ser negociado com o Milan, retornou para ao Parque São Jorge e foi campeão da Copa do Brasil e do Torneio Rio-São Paulo, em 2002. Hoje, o goleiro se firmou novamente no Milan, onde ganhou diversos títulos, além de jogar pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2006.
Depois de tantos nomes expressivos defendendo o gol Corinthiano, nosso time voltou a ser bem representado em 2008. Julio César de Souza Santos, nosso atual goleiro, veio das categorias de base. Foi titular do Timão pela primeira vez em 2005, aos 20 anos, ajudando o time a vencer o Figueirense por 2 a 1. Após a saída de Fábio Costa, em 2006, o Corinthians recebeu uma série de goleiros no período de 3 anos. Bruno, Jean e Felipe, nosso último e polêmico jogador da posição, fizeram com que Júlio só se firmasse de vez em julho de 2010, para alegria da Fiel torcida!

Fonte: Meu Timão

domingo, 11 de setembro de 2011

"Esquecido", Julio Cesar festeja gols com gandulas

Goleiro diz que já está acostumado a celebrar as vitórias sem os companheiros
Fernando Dantas/Gazeta Press

Julio Cesar ficou sozinho para comemorar, mas não liga: "Estou acostumado"
O goleiro Julio Cesar diz que sentiu na pele, durante a virada do Corinthians em cima do Flamengo, nesta quinta-feira (8), a tradicional solidão dos goleiros. Ele teve de "improvisar" para comemorar os gols de Liedson, que definiram a vitória por 2 a 1 e a volta da equipe à liderança do Brasileirão.

- Quando fazem gols, ninguém lembra do goleiro. Eu comemoro mais com os gandulas do que com os meus companheiros, mas está tudo bem.

Julio, que durante a partida pôde reencontrar o amigo Felipe, de quem foi reserva por dois anos e meio, saiu feliz com a vitória "à la Corinthians", mas admitiu que a defesa precisa ficar mais atenta durante a partida.

- O resultado foi diferente, inusitado, do jeito que o corintiano gosta. Só precisamos tomar mais cuidado para não tomarmos gols bobos.

Com 43 pontos, o Corinthians defende a liderança neste domingo (11), contra o Fluminense, no Engenhão. O time carioca está em ascensão e, com 34 pontos, está em sexto, mas pode entrar na zona de classificação para a Libertadores.

Fonte: R7.com

domingo, 4 de setembro de 2011

Julio Cesar revela reunião do elenco: "Tínhamos que jogar pelo Tite"

A garra extra demonstrada na vitória de quarta-feira sobre o Grêmio, quando o Corinthians teve dois jogadores expulsos, se explica. O time precisava vencer de qualquer maneira para não deixar a liderança e consequentemente não abrir motivo para a demissão do técnico Tite.

Segundo Julio Cesar, um dos principais líderes da equipe, o elenco se reuniu para tratar do assunto antes da partida, na concentração. "Nós conversamos bastante antes do jogo, nos fechamos. Dissemos que tínhamos que jogar por nós e pelo Tite, que é uma pessoa maravilhosa. A gente teve muito prazer em correr e jogar por ele", revelou o goleiro.

Tite assumiu o time em outubro de 2010 e fechou o ano passado com cinco vitórias e três empates, mas na terceira posição do Campeonato Brasileiro. Nesta temporada, amargou a eliminação precoce na Copa Libertadores e o vice-campeonato paulista, mas leva o Corinthians à primeira colocação da competição nacional, apesar de altos e baixos.

O ambiente interno do time, segundo Julio Cesar, é muito bom e não tem a ver com essa queda de rendimento apresentada nas últimas rodadas. "Nosso grupo é o mais unido em que eu já trabalhei", reforçou o camisa 1, sem deixar de entender a cobrança recente dos torcedores. "A gente sabe que estava muito pressionado e que uma derrota (para o Grêmio) poderia desencadear um monte de cobrança a mais, e com razão".

A manutenção - ou sobrevida - de Tite no comando técnico é uma luta particular do presidente Andrés Sanchez. O mandatário atribui os maus resultados da equipe à atuação dos jogadores.

Fonte: Gazeta Esportiva

"É o grupo mais unido com quem trabalhei", diz Júlio César

Corinthians venceu o Grêmio por 3 a 2 e se mantém na liderança do Brasileiro
Foto: Léo Pinheiro/Terra

Após a vitória por 3 a 2 sobre o Grêmio, nesta quarta-feira, no Pacaembu, o goleiro Júlio César negou veementemente que haja algum problema de relacionamento no elenco do Corinthians. Ele, inclusive, afirmou exatamente o contrário.

"É o grupo mais unido com quem ja trabalhei. Fechamos hoje antes do jogo e dissemos que teríamos de jogar pelo Tite, que é um cara sensacional. Então, isso que dizem que o grupo está rachado é mentira e quem diz isso não sabe o que está falando", afirmou.

No Corinthians, algumas notícias vêm conturbando o ambiente. Primeiro surgiu a informação de que o técnico Tite estaria por um fio em seu cargo e de que, em um novo insucesso, ele poderia sair do comando do clube. O treinador chegou a se reunir com o presidente do clube, Andrés Sanchez. Depois, vieram problemas extra-campo com Chicão, que envolveu até o presidente do clube Andrés Sanchez, e Jorge Henrique, que foi reserva no jogo desta quarta.

Segundo Júlio César, estas informações e a recente queda de rendimento do time alvinegro (antes da vitória diante do Grêmio, a equipe teve 33,3% de aproveitamento nos nove jogos anteriores) conturbam o ambiente do Corinthians, que ainda é líder do Campeonato Brasileiro, com 40 pontos, e faz com que a equipe jogue pressionada.

"É sempre complicado jogar sob pressão. Uma derrota hoje ia desencadear toda uma cobrança. Mas essa vitória do jeito que o corintiano gosta, nos dá moral. Não é legal ganhar com dois a menos, abrir dois de vantagem e tomar um gol, mas conseguimos vencer e manter a liderança", concluiu o goleiro.

Fonte: Terra

domingo, 28 de agosto de 2011

Dérbi: Julio Cesar é a pedra no sapato alviverde


Enfrentar o Palmeiras para o torcedor do Corinthians foi, é e sempre será especial. Para Julio Cesar, o sentimento não é diferente quando se trata do maior rival alvinegro. Desde que assumiu a titularidade, em julho do ano passado, seu desempenho nos dérbis é acima do normal. Defesas impossíveis foram quase rotina nesses jogos.– Fico feliz de saber que, num momento tão especial para o clube, de tanta importância para nossos torcedores, eu esteja indo bem. Espero continuar assim – afirmou o camisa 1, após o último confronto.A declaração não foi por acaso. Além de fechar o gol durante os 90 minutos, Julio defendeu a cobrança do volante João Vitor e pôs a equipe na decisão do Paulistão. A última impressão deixada por ele no clássico que se tornou especial.– Será inesquecível, nunca vou deixar de lembrar. O pênalti foi, com certeza, minha principal defesa na carreira. Mas o que eu guardo mesmo foi a minha atuação. Fui muito bem no jogo, fiquei contente com minha atuação durante os noventa minutos, e não só na defesa do pênalti – pondera o arqueiro.Antes do confronto decisivo do Estadual, Julio Cesar já havia deixado os palmeirenses com raiva em outras oportunidades. Em fevereiro, três dias após ser eliminado pelo Tolima (COL), o Timão venceu o arquirrival e acalmou o ambiente. O camisa 1 fechou o gol. Sem dúvida, o principal responsável do triunfo.No Brasileirão do ano passado, nos dois confrontos, o prata-da-casa também brilhou. Nos dois confrontos, disputados no Pacaembu, uma vitória e um empate. Marcos Assunção tentou de todos os jeitos, de todos os cantos, mas teve em Julio Cesar um verdadeiro obstáculo.A única derrota de Julio Cesar ocorreu em 2008, quando ainda não era titular da equipe. Na ocasião, com Felipe machucado, foi ele quem sofreu o gol de Valdívia.

RELEMBRE OS CINCO JOGOS DE JULIO CESAR CONTRA O PALMEIRASCorinthians 0x1 Palmeiras
2/3/08 – Morumbi (Paulista) A única derrota para o rival. Na ocasião, ele substituiu o titular e lesionado Felipe
Palmeiras 1x1 Corinthians
1/8/10 – Pacaembu (Brasileirão) O Corinthians jogou pior, mas Julio salvou atrás e a equipe pôde somar um ponto.Corinthians 1x0 Palmeiras
24/10/10 – Pacaembu (Brasileirão) O gol de Bruno César sucumbiu ao que fez o camisa 1 no jogo. Vitória com ele!Palmeiras 0x1 Corinthians
6/2/11 – Pacaembu (Paulistão) Três dias depois de ser eliminado pelo Tolima, o goleiro ajudou a salvar Tite.
Palmeiras (4)1x1(5) Palmeiras1/5/11 – Pacaembu (Brasileirão) O goleiro segurou o empate no tempo normal e pegou o pênalti da vaga.

BATE-BOLAJULIO CESAR
Camisa 1 do Corinthians‘Nos clássicos, você tem mais ansiedade e atenção’Como é reencontrar o Palmeiras depois de brilhar na semifinal do Campeonato Paulista?É um novo jogo, totalmente diferente. Aquele era um jogo eliminatório, e agora é outra fase. Nosso time está numa fase que ainda não conseguiu uma sequência boa de vitórias. Vamos encontrar um grande adversário, que é um rival. Temos de ganhar para nos mantermos firmes no Campeonato Brasileiro. O Paulistão já passou.Qual o motivo de você se destacar tanto no Dérbi?É a sequência de um trabalho bem feito, estar bem quando o time precisa. Você tem de ir bem contra o Palmeiras e o time que está em último colocado, lutando contra a Segunda Divisão. Claro que, para o clássico, você tem mais ansiedade, você tem mais atenção, por tudo que envolve o jogo, mas a preparação é a mesma, o treinamento é o mesmo. A não ser quando temos um Marcos Assunção pela frente, que temos deprestar atenção na bola parada. Aí tenho de estudar um pouco maisPor que é tão difícil defender um chute do Marcos Assunção?Assunção é um cara que bate totalmente diferente dos outros na bola. Ele coloca a bola com muita força. Normalmente o batedor só coloca abola, não põe tanta força. Ele, não. Já coloca força. Tenho de ficar esperto, porque a mesma bola que ele pode colocar na área, ele pode chutar direto para o gol. Ele pode surpreender a qualquer momento.

A polêmica do Kleber com a Gaviões pode motivá-lo ainda mais e o caso e prejudicar o Corinthians? O Kleber é um grande jogador. Não posso dizer que ele nunca se motivou para jogar contra o Corinthians, porque ele sempre jogou muito bem contra gente, disputando todas as bolas. Tenho admiração por ele pela dedicação em campo.

Fonte: O Povo

Corintiano ou não, Julio Cesar avisa: 'Kleber sempre joga bem contra nós'

Goleiro do Corinthians minimiza assunto e diz que menos de 5% dos jogadores atuam nos clubes que torceram na infância. Domingo tem clássico em Prudente
Kleber preocupa corintiano Julio Cesar para clássico
de domingo, no Prudentão (Foto: Agência Estado)
A polêmica sobre a ficha de inscrição do atacante Kleber, do Palmeiras, na principal torcida organizada ligada ao Corinthians agitou a semana que antecede o clássico entre Verdão e Timão, domingo, às 16h, em Presidente Prudente, pelo Campeonato Brasileiro. No lado alvinegro, porém, a revelação não causou espanto ou brincadeiras. Para o goleiro Julio Cesar, a grande preocupação está nas habituais boas atuações do Gladiador contra o grande rival.

- O Kleber é um ótimo jogador. Ele sempre joga bem contra nós, independentemente do que aconteceu nessa semana. Temos de marcá-lo bem de perto e não dar espaço.

O goleiro corintiano, aliás, saiu em defesa de Kleber na polêmica. Ele considera que a maioria dos jogadores profissionais não atuam pelos clubes nos quais foram torcedores na infância. A diferença é que o Gladiador se filiou à Gaviões da Fiel em 2001, quando já estava nos profissionais do São Paulo.

- É um assunto delicado de falar. Todo jogador tem seu clube quando é pequeno. Você sonha em ser jogador, mas não sabe se vai jogar. Se pegarmos o Campeonato Brasileiro, menos de 5% jogam no time que torceram quando eram pequenos. É coisa de criança, de moleque. Quando você entra em uma equipe, acaba gostando, tendo identificação.

Pelos menos durante as entrevistas coletivas, o assunto Kleber não gerou grande repercussão no Corinthians. Na terça-feira, o zagueiro Leandro Castán e o técnico Tite minimizaram o suposto carinho do atacante palmeirense pelo Timão.

No Palmeiras, o técnico Luiz Felipe Scolari contou que a polêmica virou piada e melhorou o ambiente entre os atletas. Segundo ele, até jogadores mais distantes de Kleber passaram a fazer piada com ele sobre o tema.

Fonte: Globo Esporte